E a saudade insiste em doer
E em alfinetar
E insiste em revirar meu estômago
E inverter as minhas vontades
E subir e sufocar a minha paz
Essa saudade infinita
Tortura a minha mente
Ultraja a rotina
Desvia meus caminhos
Mantém meus olhos no chão
As lágrimas no nó da garganta
E o coração lá
Onde ficam as lembranças
Ou,quem sabe,onde habita o esquecimento.
Pra doer menos? Ou pra doer mais?
Karol.
E em alfinetar
E insiste em revirar meu estômago
E inverter as minhas vontades
E subir e sufocar a minha paz
Essa saudade infinita
Tortura a minha mente
Ultraja a rotina
Desvia meus caminhos
Mantém meus olhos no chão
As lágrimas no nó da garganta
E o coração lá
Onde ficam as lembranças
Ou,quem sabe,onde habita o esquecimento.
Pra doer menos? Ou pra doer mais?
Karol.
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire